Por Emily Custódio
A prefeita de Três Lagoas Márcia Moura (PMDB) se disse indignada e surpresa com a atitude dos funcionários do Pronto Atendimento (PA), que nesta segunda-feira (21), atenderam pacientes usando um nariz de palhaço, manifestando-se por reivindicações salariais.
“A justificativa deles é inconsistente, pois já marcamos reunião para discutir essas questões. Eles não poderiam ter feito isso antes de sentar-mos para discutir suas reivindicações. É um desrespeito à população, fazer com que eles passem por esse transtorno, por algo que podia ser resolvido em uma conversa”, desabafou Márcia.
A prefeita também lembrou do empenho que teve para a aprovação do Plano de Cargo, Carreiras e Salários (PCCS) onde a Prefeitura propôs a permanência adicional de insalubridade e fixou um piso salarial mínimo de R$ 630,00.
“No caso da saúde os ganhos médios seriam de 20%, isso contra uma inflação de 6% anual. Ou seja, um reajuste médio de 15% acima da inflação. E mesmo assim eles não aprovaram o PCCS”, destacou a prefeita.
Colocar o PCCS em vigor até janeiro de 2011 foi um compromisso assumido pela prefeita Márcia Moura, mas para isso seria necessário encaminhar o projeto para aprovação na Câmara de Vereadores antes do término do ano letivo de 2010. Mas, na última assembléia realizada em dezembro de 2010, os quase 200 servidores presentes não entraram em um acordo quanto às reivindicações, prorrogando a votação e perdendo o prazo do Legislativo Municipal.
“A justificativa deles é inconsistente, pois já marcamos reunião para discutir essas questões. Eles não poderiam ter feito isso antes de sentar-mos para discutir suas reivindicações. É um desrespeito à população, fazer com que eles passem por esse transtorno, por algo que podia ser resolvido em uma conversa”, desabafou Márcia.
A prefeita também lembrou do empenho que teve para a aprovação do Plano de Cargo, Carreiras e Salários (PCCS) onde a Prefeitura propôs a permanência adicional de insalubridade e fixou um piso salarial mínimo de R$ 630,00.
“No caso da saúde os ganhos médios seriam de 20%, isso contra uma inflação de 6% anual. Ou seja, um reajuste médio de 15% acima da inflação. E mesmo assim eles não aprovaram o PCCS”, destacou a prefeita.
Colocar o PCCS em vigor até janeiro de 2011 foi um compromisso assumido pela prefeita Márcia Moura, mas para isso seria necessário encaminhar o projeto para aprovação na Câmara de Vereadores antes do término do ano letivo de 2010. Mas, na última assembléia realizada em dezembro de 2010, os quase 200 servidores presentes não entraram em um acordo quanto às reivindicações, prorrogando a votação e perdendo o prazo do Legislativo Municipal.
A prefeita disse que está tentando resolver a questão salarial do PA no bojo de todo o PCCS e que, assim como os servidores do setor, os outros da Administração também merecem respeito.
"Não fugi da responsabilidade. Estou trabalhando para cuidar da prefeitura como um todo e o setor de saúde é prioridade. Mas é preciso que os servidores acreditem no plano e não cometam atos como esse de hoje que, ao meu ver, é inaceitável e descabido", finalizou a prefeita.
