Por Emily Custódio
A prefeitura de Três Lagoas é contrária ao veto dos royalties do pré-sal. O município demonstrou sua decisão participando do manifesto organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), realizado nessa terça-feira (21). Segundo a Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), fecharam as portas para protestar 60 prefeituras em todo o Estado. No entanto, Três Lagoas, à pedido da prefeita Márcia Moura (PMDB), permaneceu de portas abertas, para não prejudicar os atendimentos aos munícipes: “Colocamos faixas e estamos fazendo divulgações de manifestos, mas não é justo com os três-lagoenses que precisam de atendimento fecharmos as portas. Ainda mais nessa época que antecede o recesso”, explicou a prefeita.
O intuito da paralisação Nacional é pressionar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a não vetar o projeto de partilha igualitária dos royalties do petróleo na camada do pré-sal entre os estados e municípios.
De acordo com o secretário Municipal de Finanças, Planejamento e Controladoria Geral, Valmir Arantes, hoje Três Lagoas só recebe royalties de recursos hídricos. Já a Confederação Nacional de Municípios (CNM) informou que o recebimento dos royalties de petróleo acrescentaria R$2.712.972 aos cofres do Município.
Com a sanção da proposta pelo presidente da República, Mato Grosso do Sul que recebe em 2010 o valor de R$ 9,5 milhões passaria a arrecadar R$ 94 milhões.
“Esse dinheiro é importante para nossa cidade e Estado, investimentos em prol da nossa população, recursos que poderiam ser destinados a saúde e educação. Então estamos chamando a atenção de nossa sociedade”, e completa: “as cidades onde o petróleo é produzido não vão perder com essa partilha, elas também irão ganhar com a movimentação do dinheiro dos trabalhadores, que vai aquecer setores como o comércio”, salientou.
As faixas expostas em frente aos prédios da prefeitura desde terça-feira (21) declaram o manifesto com os dizeres: “Três Lagoas é contrária ao veto do pré-sal”.
O intuito da paralisação Nacional é pressionar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a não vetar o projeto de partilha igualitária dos royalties do petróleo na camada do pré-sal entre os estados e municípios.
De acordo com o secretário Municipal de Finanças, Planejamento e Controladoria Geral, Valmir Arantes, hoje Três Lagoas só recebe royalties de recursos hídricos. Já a Confederação Nacional de Municípios (CNM) informou que o recebimento dos royalties de petróleo acrescentaria R$2.712.972 aos cofres do Município.
Com a sanção da proposta pelo presidente da República, Mato Grosso do Sul que recebe em 2010 o valor de R$ 9,5 milhões passaria a arrecadar R$ 94 milhões.
“Esse dinheiro é importante para nossa cidade e Estado, investimentos em prol da nossa população, recursos que poderiam ser destinados a saúde e educação. Então estamos chamando a atenção de nossa sociedade”, e completa: “as cidades onde o petróleo é produzido não vão perder com essa partilha, elas também irão ganhar com a movimentação do dinheiro dos trabalhadores, que vai aquecer setores como o comércio”, salientou.
As faixas expostas em frente aos prédios da prefeitura desde terça-feira (21) declaram o manifesto com os dizeres: “Três Lagoas é contrária ao veto do pré-sal”.