Por Emily Custódio
A Administração Municipal de Três Lagoas deu início à reconstrução de casas atingidas pelo temporal que aconteceu na cidade no dia 27 de setembro. Prioritariamente, 10 casas serão reconstruídas.
Cada casa atingida receberá um montante de R$ 10 mil entre materiais e serviço de reforma. O material utilizado foi doado por empresários e comerciantes através da iniciativa do Rotary Club que angariou os donativos. A iniciativa conta com também com as parcerias do Poder Judiciário e do Executivo Municipal.
A seleção dos atingidos foi realizada pela Secretaria de Assistência Social através do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social); as reconstruções estão sendo coordenadas pelos engenheiros da Secretaria de Obras; e as empreiteiras estão doando a mão de obra.
De acordo com a presidente do Conselho de Habitação, Vera Renó, as prioridades foram para os idosos, grávidas e famílias com maior número de criança que estavam desabrigadas após a perda da casa, sem lugar para ficar.
O primeiro contemplado é um pai de família com dois filhos adolescentes e um neto ainda bebê, que após o temporal e a perda total da casa estava vivendo com a família em um barraco de lona.
Outra moradora que está recebendo a ajuda é da Esplanada NOB. A mulher entrou em trabalho de parto logo após o desastre e estava sem local para morar com o marido e as três crianças.
Uma moradora do Jardim Nova América também está recebendo a ajuda. Mãe de cinco crianças, a dona de casa e o marido não tinham local para se abrigarem depois de 27 de setembro.
Os outros sete moradores contemplados passaram por uma seleção criteriosa da Administração Municipal. Eles já haviam recebido colchões, lonas e cestas básicas que a Prefeitura disponibilizou logo após o temporal, mas ainda estava faltando a casa.
A prefeita Márcia Moura (PMDB) está em Brasília/DF na busca por recursos Federais, que até o momento não chegaram para auxiliar Três Lagoas a se recompor do desastre natural que sofreu.
Ajuda Federal ainda não chegou
Mesmo sem ajuda Federal, a Administração investiu R$ 1 milhão na reconstrução da cidade. Recurso que saiu dos cofres do Município. A expectativa é que o recurso solicitado à Defesa Civil seja liberado para que o trabalho possa ter continuidade e a cidade possa voltar à normalidade.
Como recurso emergencial, a Prefeitura solicitou R$ 10 milhões à Defesa Civil. Verba que, segundo levantamentos técnicos, seria necessária para reconstrução da cidade. Deste montante, o Ministério da Integração chegou a anunciar a liberação de R$ 1,8 milhão. Entretanto, até hoje, esse recurso não foi creditado aos cofres do município.
Cada casa atingida receberá um montante de R$ 10 mil entre materiais e serviço de reforma. O material utilizado foi doado por empresários e comerciantes através da iniciativa do Rotary Club que angariou os donativos. A iniciativa conta com também com as parcerias do Poder Judiciário e do Executivo Municipal.
A seleção dos atingidos foi realizada pela Secretaria de Assistência Social através do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social); as reconstruções estão sendo coordenadas pelos engenheiros da Secretaria de Obras; e as empreiteiras estão doando a mão de obra.
De acordo com a presidente do Conselho de Habitação, Vera Renó, as prioridades foram para os idosos, grávidas e famílias com maior número de criança que estavam desabrigadas após a perda da casa, sem lugar para ficar.
O primeiro contemplado é um pai de família com dois filhos adolescentes e um neto ainda bebê, que após o temporal e a perda total da casa estava vivendo com a família em um barraco de lona.
Outra moradora que está recebendo a ajuda é da Esplanada NOB. A mulher entrou em trabalho de parto logo após o desastre e estava sem local para morar com o marido e as três crianças.
Uma moradora do Jardim Nova América também está recebendo a ajuda. Mãe de cinco crianças, a dona de casa e o marido não tinham local para se abrigarem depois de 27 de setembro.
Os outros sete moradores contemplados passaram por uma seleção criteriosa da Administração Municipal. Eles já haviam recebido colchões, lonas e cestas básicas que a Prefeitura disponibilizou logo após o temporal, mas ainda estava faltando a casa.
A prefeita Márcia Moura (PMDB) está em Brasília/DF na busca por recursos Federais, que até o momento não chegaram para auxiliar Três Lagoas a se recompor do desastre natural que sofreu.
Ajuda Federal ainda não chegou
Mesmo sem ajuda Federal, a Administração investiu R$ 1 milhão na reconstrução da cidade. Recurso que saiu dos cofres do Município. A expectativa é que o recurso solicitado à Defesa Civil seja liberado para que o trabalho possa ter continuidade e a cidade possa voltar à normalidade.
Como recurso emergencial, a Prefeitura solicitou R$ 10 milhões à Defesa Civil. Verba que, segundo levantamentos técnicos, seria necessária para reconstrução da cidade. Deste montante, o Ministério da Integração chegou a anunciar a liberação de R$ 1,8 milhão. Entretanto, até hoje, esse recurso não foi creditado aos cofres do município.